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Caso Renato Cariani: Como um sistema poderia ter prevenido o uso ilícito do CNPJ da AstraZeneca em esquema de fraude

  • Foto de Suellen Martins Escrito por Suellen Martins
Tempo de Leitura 3 Minutos
  • Postado: 15 de dez de 2023

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Na terça-feira (12), a Polícia Federal cumpriu 16 mandados de busca e apreensão em São Paulo, durante a Operação Hinsberg. Esta ação investiga um esquema de desvio de produtos químicos para produção de drogas, como crack e cocaína. A investigação foi realizada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e a Receita Federal. 

De acordo com os investigadores, o principal foco era a Anidrol, uma indústria química localizada em Diadema, São Paulo. O empresário e influenciador fitness, Renato Cariani (47), que acumula mais de 7,4 milhões de seguidores, é sócio da empresa e foi um dos alvos da PF. 

No Instagram, Cariani disse que ainda não teve acesso ao conteúdo das investigações, mas defendeu a companhia. “Tem sede própria, todas as licenças, certificações nacionais e internacionais. Trabalha totalmente regulada”, afirmou.

Como funcionava o esquema?

Apesar do caso ter sido amplamente divulgado, poucas pessoas sabem como ele começou a ser investigado e como a multinacional farmacêutica que teve seu nome envolvido poderia ter evitado esse problema se utilizasse um sistema de gestão empresarial robusto, capaz de monitorar e gerenciar notas fiscais recebidas.

A investigação, iniciada em 2022, descobriu que notas fiscais eram faturadas em nome da AstraZeneca, mas não eram declaradas, indicando uma grave falha de segurança e controle interno. A AstraZeneca negou qualquer envolvimento e declarou não reconhecer os produtos, fornecedores ou depositantes mencionados nas notas.

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A partir disso, a investigação da Polícia Federal revelou que, entre 2014 e 2021, a fraude englobou empresas como LBS e Cloroquímica, utilizando “laranjas” para transações financeiras, mascarando a comercialização de produtos químicos de forma ilícita.

Segundo a PF, o esquema funcionava da seguinte forma:

  • A empresa Anidrol Produtos para Laboratórios, que tem Renato Cariani como sócio, emitia notas fiscais “frias” em nome de grandes farmacêuticas;
  • As notas teriam servido para que criminosos fizessem aquisição dos produtos citados acima e usados na fabricação de crack e cocaína;
  • As grandes farmacêuticas, ao que tudo indica, não sabiam da existência dessas notas fiscais.

Durante seis anos, foram identificadas 60 transações fraudulentas efetuadas pelas empresas sob investigação. A Polícia Federal concluiu, por meio das apurações, que os desvios estão claramente relacionados ao tráfico de drogas. Cerca de 12 toneladas de insumos, como fenacetina e manitol, teriam sido desviadas para organizações criminosas dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.

Como um ERP poderia ter evitado esse problema?

Este incidente reforça a necessidade vital de um sistema de gestão empresarial eficiente. Um ERP (Enterprise Resource Planning) eficaz poderia fornecer à AstraZeneca as ferramentas necessárias para monitorar proativamente as notas fiscais recebidas. Com esse monitoramento, qualquer empresa pode verificar, em tempo real, a autenticidade das notas, confirmando as operações ou rejeitando qualquer documento suspeito.

A rejeição de notas fiscais, quando bem gerenciada por um sistema, é uma medida proativa que não apenas protege a integridade financeira da empresa, mas também ajuda a prevenir o envolvimento involuntário em atividades ilícitas. No caso da AstraZeneca e de outras farmacêuticas, a implementação de um sistema de gestão integrado poderia ter identificado rapidamente as discrepâncias, evitando o uso indevido de seu nome e CNPJ em atividades fraudulentas.

O episódio serve como um alerta para todas as empresas sobre a importância de um sistema de gestão empresarial integrado. Investir em tecnologia de ponta e em soluções de gestão customizadas não é apenas uma questão de eficiência operacional, mas também uma camada essencial de proteção contra fraudes e abusos no mundo corporativo cada vez mais complexo e digitalizado.

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