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Inteligência artificial: a nova aliada do comércio exterior

  • Foto de Suellen Martins Escrito por Suellen Martins
Tempo de Leitura 12 Minutos
  • Postado: 13 de maio de 2025

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A inteligência artificial está ditando o futuro de diversos setores por todo o mundo. Segundo um levantamento do McKinsey Global Institute, a IA deve automatizar cerca de 800 milhões de empregos até 2030. Se você ainda tem dúvidas que o comércio exterior entra nessa leva, a resposta é sim. 

Nos últimos anos, a área tem passado por grandes transformações tecnológicas. Mais precisamente, no Brasil, está ocorrendo a implantação do Novo Processo de Importação, que usa a tecnologia para otimizar e acelerar a entrada de produtos estrangeiros no país. 

Se antes era preciso lidar com inúmeras planilhas, processos manuais e decisões sem tanto embasamento estatístico, hoje os importadores podem contar com inteligências que aprendem, analisam dados em segundos e oferecem suporte em tarefas demoradas e repetitivas.

Neste artigo, você vai entender como a IA está sendo aplicada no comércio exterior brasileiro, os ganhos concretos para empresas importadoras e despachantes, além de conhecer ferramentas que já trazem essa tecnologia para o dia a dia das operações.

O avanço da IA no comércio exterior

Um setor historicamente burocrático

O comércio exterior é, por natureza, um campo burocrático e cheio de especificidades. Historicamente, a gestão desses processos foi feita de forma manual ou com o suporte de sistemas que apenas armazenavam dados, sem oferecer inteligência sobre eles. Foi apenas em 1993, com a implantação do Siscomex (Sistema Integrado de Comércio Exterior), que se iniciou um processo gradual e lento de digitalização dos processos aduaneiros.

Entretanto, surgiram outros problemas como a descentralização de dados entre sistemas governamentais, que dificultava o andamento das operações, criando lacunas prejudiciais para empresas que precisam atuar com agilidade e segurança. A chegada do NPI e do Portal Único em 2014 começou a solucionar esse cenário, pois agora centraliza diversos processos em apenas um sistema. 

Por que a IA é o próximo salto tecnológico para importadores

A complexidade envolvida nas operações de importação sempre exigiu profissionais atentos, detalhistas e com forte domínio técnico. Mas à medida que o volume de exigências aumenta, especialmente com a entrada da DUIMP e do Catálogo de Produtos, fica evidente que a atuação humana, sozinha, não é mais suficiente para garantir conformidade, agilidade e escalabilidade ao mesmo tempo.

Por isso, a inteligência artificial representa esse próximo salto tecnológico; porque não se limita a executar tarefas de forma mais rápida (como faz a automação tradicional). Ela também interpreta, aprende e sugere caminhos com base em dados históricos, regras de negócio e padrões técnicos.

Enquanto a automação só executa, a IA também orienta. Importadores já utilizam automações há algum tempo, como:

  • Regras de preenchimento de campos fiscais;
  • Geração de documentos a partir de templates;
  • Cálculo de tributos com base em fórmulas fixas.

Essas ações reduzem o tempo, mas não evitam erros técnicos complexos. A IA, por outro lado, é capaz de cruzar milhares de dados em segundos para gerar insights. Por exemplo:

  • Ao classificar um produto, ela pode sugerir automaticamente atributos obrigatórios com base em outros produtos semelhantes do mesmo NCM;
  • Ao preencher uma nota de importação, pode sinalizar inconsistências no CNPJ do responsável técnico, na origem da mercadoria ou no CFOP utilizado;
  • Em análises fiscais, pode indicar regimes mais vantajosos a partir do histórico de importações da empresa.

Isso significa que a IA não substitui o profissional de Comex, ela potencializa seu trabalho. Atua como uma camada de inteligência adicional que evita retrabalho, reduz riscos e libera tempo para decisões estratégicas.

O que é Inteligência Artificial e como ela se aplica ao Comex

Apesar de estar cada vez mais presente nas rotinas de negócios, a inteligência artificial ainda é frequentemente confundida com automações. Por isso, entender o que realmente é IA e como ela se aplica é fundamental para que importadores e despachantes saibam como tirar proveito dessa tecnologia de forma estratégica.

Diferença entre automação e inteligência artificial

A automação é baseada em regras fixas: “se isso acontecer, faça aquilo”. É excelente para tarefas repetitivas e previsíveis, como o preenchimento de campos em documentos ou o envio de e-mails de notificação. Entretanto, geralmente, ela não lida bem com variáveis ou decisões mais complexas.

A inteligência artificial, por outro lado, aprende com padrões e dados. Ela é capaz de identificar relações não óbvias, adaptar-se a diferentes contextos e melhorar sua performance com o tempo. Em vez de seguir um fluxo rígido, a IA analisa as informações recebidas, entende o contexto e propõe soluções mais assertivas.

Exemplo prático:

  • Um sistema automatizado pode preencher um campo de unidade comercial se a regra for clara.
  • Já um sistema com IA pode sugerir a unidade mais adequada com base no histórico daquele produto, na NCM utilizada e no padrão adotado pelo Portal Único para aquela classificação, mesmo que isso não esteja explicitamente programado.

Principais áreas de aplicação da IA no comércio exterior

A IA no Comex não está limitada a tarefas de backoffice, isto é, atividades de apoio, internas e não visíveis ao cliente, que garantem o bom funcionamento da empresa e a qualidade dos serviços prestados. Ela pode atuar em várias frentes da operação — da classificação fiscal à gestão de risco. Veja abaixo as áreas em que a tecnologia tem ganhado espaço:

Classificação fiscal de produtos

Uma das etapas mais críticas da importação é a correta classificação fiscal (NCM) e o preenchimento dos atributos exigidos pela DUIMP. Com IA, é possível:

  • Sugerir descrições técnicas com base em padrões já utilizados com sucesso;
  • Identificar atributos obrigatórios com base no NCM e no histórico da empresa;
  • Ajudar o despachante a conferir se todos os campos estão devidamente preenchidos;
  • Evitar classificações genéricas que possam levar à retenção de carga ou autuação.

Conformidade e compliance

A IA atua como um assistente de conformidade, verificando se os dados registrados nos sistemas da empresa estão de acordo com a legislação vigente. o que inclui:

  • Regras fiscais e tributárias específicas por CFOP, CST e tipo de operação;
  • Validação dos dados exigidos por Receita Federal, Sefaz e Portal Único;
  • Identificação de riscos potenciais antes que se tornem problemas reais.

Essa camada de inteligência evita penalidades e torna o processo mais seguro e auditável.

Otimização operacional

A IA permite automatizar etapas que antes exigiam horas de checagem manual, como:

  • Sugestões automáticas de preenchimento de campos em documentos;
  • Validação cruzada entre dados logísticos, fiscais e cadastrais;
  • Identificação de inconsistências ou divergências entre sistemas (ERP, Portal Único, Sefaz).

Essas otimizações aumentam a produtividade dos times e liberam tempo para a atuação estratégica.

Análise preditiva e tomada de decisão baseada em dados

Algumas soluções mais avançadas de IA já aplicam modelos preditivos, ajudando empresas a antecipar cenários e tomar decisões com mais embasamento. Por exemplo:

  • Identificar tendências de variação cambial que podem afetar o custo da operação;
  • Prever gargalos logísticos com base no histórico de atrasos de fornecedores ou armadores;
  • Avaliar o impacto fiscal de diferentes regimes aduaneiros antes de fechar uma importação.

Essas análises agregam valor real ao negócio, pois tornam a operação mais estratégica e menos reativa.

Exemplos práticos do uso da IA na importação

A melhor forma de entender o impacto da inteligência artificial no comércio exterior é observar situações reais em que ela já está presente. Empresas que adotam ferramentas com IA não estão apenas testando uma nova tecnologia: estão transformando processos críticos em rotinas mais simples, seguras e previsíveis. De acordo com uma pesquisa da OCDE, a IA pode automatizar até 30% das horas de trabalho atuais até 2030, afetando funções que dependem fortemente de tarefas rotineiras.

Abaixo, destacamos alguns exemplos práticos que ilustram essa mudança.

Preenchimento de atributos com apoio de Inteligência Artificial

A classificação fiscal de produtos, especialmente no contexto da DUIMP, exige que cada item do catálogo tenha uma série de atributos técnicos preenchidos com precisão. O problema é que muitos desses dados não estão claramente descritos na nota do fornecedor, o que exige conhecimento técnico e pesquisa manual por parte do importador ou do despachante.

Como o Gestor de Catálogo de Produtos da Mainô atua nesse processo?

O Gestor de Catálogo de Produtos, módulo do sistema Mainô, utiliza inteligência artificial para facilitar essa etapa. Com base no NCM informado, o sistema sugere valores para os atributos com base na descrição detalhada. Além disso, ela retira as informações da descrição complementar ou da denominação do produto para preencher de acordo com as orientações dos atributos.

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O usuário pode aceitar, ajustar ou complementar essas sugestões, reduzindo drasticamente o tempo necessário para preencher os campos exigidos pelo Portal Único. A IA age como um balizador técnico confiável, tornando o processo mais rápido e com menos margem para erro.

Interpretação de dados  

Além de apoiar na catalogação, a IA também já atua na interpretação dos dados financeiros das empresas importadoras, como na DRE (Demonstração do Resultado do Exercício). No sistema Mainô, mais do que exibir números, nossa inteligência artificial ajuda a analisar padrões e oferecer insights sobre os resultados da operação.

Quanto mais o sistema é utilizado, mais os dados se tornam contextualizados e refinados com base no fluxo real da empresa. A IA aprende com os registros anteriores, reconhece os padrões da operação e passa a entregar análises cada vez mais próximas da realidade do negócio.

Exemplo prático:

Se uma empresa costuma operar com produtos importados com margem de contribuição de 30%, e em determinado mês a IA identifica uma queda para 18%, ela pode sinalizar esse comportamento para análise, considerando variáveis como aumento do custo aduaneiro, alteração cambial ou mudanças na política de preços.

Essa funcionalidade transforma a DRE em um instrumento de decisão e não apenas de registro contábil. Importadores ganham clareza sobre quais operações são realmente rentáveis e onde estão os gargalos financeiros.

Geração de insights

Na Mainô, a inteligência artificial também está presente na Área do Despachante Aduaneiro, oferecendo mais do que automação: insights estratégicos sobre os clientes do despachante, a partir das últimas DUIMPs importadas.

Essa funcionalidade foi pensada para transformar o papel do despachante de executor de tarefas operacionais para um consultor ativo nas decisões do importador. Com base nas DUIMPs sincronizadas via Portal Único, a IA identifica:

  • Volumes e padrões de importação por cliente;
  • Frequência e sazonalidade de determinados produtos;
  • Tipos de regime aduaneiro mais utilizados por empresa;
  • Oportunidades de melhoria na catalogação ou na emissão de documentos.

Essa camada de inteligência dá ao despachante visão de portfólio, permitindo que ele atue com mais profundidade junto a cada empresa que atende. O resultado é um relacionamento mais consultivo, com entrega de valor real.

Pesquisas sobre o NPI

Uma das maiores dificuldades dos profissionais que atuam com importação atualmente é acompanhar as constantes atualizações do Novo Processo de Importação (NPI) e entender, na prática, como aplicar essas mudanças no dia a dia. Pensando nisso, a Mainô desenvolveu a Mai, uma assistente virtual baseada em inteligência artificial, treinada exclusivamente para responder dúvidas sobre o NPI, DUIMP e Catálogo de Produtos. 

Mais do que um chatbot genérico, a Mai é uma fonte de apoio especializada, construída com base em documentos oficiais, conteúdos especializados e atualizações constantes da Receita Federal. E o melhor: a Mai está disponível diretamente no site da Mainô, gratuita e pronta para ser utilizada a qualquer momento. Clique aqui para acessar!

Quais os benefícios reais da Inteligência Artificial para importadores e despachantes?

Implementar inteligência artificial na operação de comércio exterior vai muito além de modernizar o sistema: trata-se de obter ganhos reais em tempo, precisão e confiabilidade. Na prática, as empresas que adotam soluções com IA percebem transformações que impactam diretamente a rotina dos seus times e os resultados do negócio.

A seguir, detalhamos os principais benefícios que despachantes e importadores já estão experimentando com o uso de IA aplicada ao comex.

Mais velocidade na catalogação de produtos e registro da DUIMP

Com a DUIMP, a catalogação de produtos tornou-se uma tarefa obrigatória. Porém, fazer o catálogo manualmente consome horas e envolve uma curva de aprendizado longa. Ao adotar uma solução com IA, como o Gestor de Catálogo da Mainô, o tempo gasto por item diminui drasticamente. 

A IA analisa o NCM, interpreta a descrição e sugere os atributos esperados pelo Portal Único com base em um banco de dados atualizado e no histórico de catalogações semelhantes. Esse suporte técnico direto reduz o esforço operacional e acelera a sincronização com a Receita Federal, permitindo que a DUIMP seja transmitida sem atrasos ou erros.

Conformidade garantida com menos esforço

A conformidade fiscal e aduaneira é um dos pontos mais sensíveis da importação. Erros em campos como CFOP, NCM, CST ou unidade comercial podem gerar:

  • Rejeição de notas fiscais;
  • Bloqueios na DUIMP;
  • Autuações e exigências complementares;
  • Multas e atrasos logísticos.

A IA pode agir como uma segunda camada de conferência, validando dados de forma dinâmica, sinalizando divergências e sugerindo correções antes que o erro aconteça. Dessa forma, é possível reduzir a dependência de revisões manuais e dar mais segurança para o time responsável.

Menos retrabalho e mais eficiência no dia a dia

Retrabalho é um dos maiores vilões da produtividade no comércio exterior. Refazer notas fiscais, editar e reenviar documentos… tudo isso consome tempo e impacta a operação como um todo. Com IA, muitos desses erros deixam de acontecer. É possível detectar falhas antes que elas cheguem aos órgãos reguladores e o resultado é uma rotina com menos interrupções, mais fluidez entre as áreas (fiscal, logística, comex) e entregas mais consistentes.

Equipes mais estratégicas, menos operacionais

Quando tarefas repetitivas são delegadas à tecnologia, os profissionais podem finalmente se concentrar no que realmente importa: análise, estratégia e melhoria contínua. Para o despachante aduaneiro, isso significa sair do papel de executor de processos e assumir uma posição consultiva diante do cliente. Para o importador, significa poder tomar decisões mais rápidas e bem-informadas sobre compras, regimes tributários e prazos logísticos. A IA não substitui o humano, ela libera o humano para ser mais estratégico.

O futuro da Inteligência Artificial no comércio exterior

O uso da inteligência artificial no comércio exterior ainda está em seus primeiros capítulos. O que hoje já impacta positivamente rotinas como catalogação, classificação fiscal,  emissão de documentos e logística, tende a se expandir para outras frentes com cada vez mais autonomia, integração e capacidade analítica.

A inteligência artificial continuará evoluindo de maneira exponencial, deixando de ser apenas uma ferramenta de apoio operacional e se tornando parte do núcleo estratégico das operações de comércio exterior. Além da IA em si, outras tecnologias complementares devem se integrar às operações de comércio exterior, como:

  • Blockchain: para garantir integridade e rastreabilidade de documentos e processos aduaneiros;
  • RPA (Robotic Process Automation): robôs que executam tarefas repetitivas com maior autonomia;
  • IA preditiva: que antecipa gargalos logísticos, prevê atrasos com base em histórico de rotas, fornecedores ou eventos externos (clima, feriados, greves).

Essas tecnologias atuarão de forma coordenada para transformar o comércio exterior em uma atividade muito mais conectada, inteligente e responsiva.

O papel do humano em um cenário cada vez mais automatizado

Com toda essa transformação, uma dúvida comum surge: qual será o papel do profissional do comércio exterior num futuro movido por dados e algoritmos?

A resposta é clara: o humano se torna mais essencial, não menos. Mas seu papel muda.

  • O despachante aduaneiro passa a atuar como consultor de alto nível, orientando clientes com base nas análises oferecidas pela IA.
  • O importador deixa de operar processos manuais e passa a tomar decisões com base em indicadores, alertas e simulações.
  • As equipes ganham tempo para pensar estrategicamente, explorar novos fornecedores, negociar melhor e reduzir custos.

Em vez de substituir o humano, a IA o reposiciona: da execução de tarefas para a inteligência de negócio.

Conclusão: a hora de começar é agora

A inteligência artificial não é mais uma promessa distante; ela já está transformando o comércio exterior brasileiro. Empresas que atuam com importação e não adotam ferramentas com IA correm o risco de ficar para trás em um cenário cada vez mais exigente, técnico e regulado. 

Profissionais do comex devem entender que a IA já é uma ferramenta necessária (e quase obrigatória) para todos os trabalhadores, assim como a internet, email, excel, entre outros. Você não será substituído pela inteligência artificial, mas poderá ser substituído por um profissional que use essa tecnologia melhor que você.

O momento de adaptar seus processos é agora. Quem começa antes, aprende mais rápido, tem mais tempo para aprender com os erros e ganha vantagem competitiva. Não se trata apenas de acompanhar a evolução tecnológica, mas de liderá-la.

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